quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Olha pro Céu, Olha!


















Se sente algum vazio aí dentro
Se pensas ser um ponto no meio do nada
Olha pro céu, olha!
Que o céu olha pra você.
Olha pro céu diurno
Dourado e azul – piedade
Ou confortável acolchoado de nuvens.
Olha pro céu noturno
Deita e sonha com o porvir.
Mesmo depois da tormenta,
Mira pro arco-íris, que reina
Após o último brado lampejante!
Olha pro céu, olha!
(E encontra em ti mesmo uma Estrela)
Que o céu olha pra você.



Israel Silva, Terra Preta, 2011.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Entre(vista) com Alika Finotti



Biografia



Quem é Alika Finotti? Em que consiste sua obra?

Paulistano de 1983, batizado com um peculiar nome havaiano, Alika escreveu seu primeiro livro, ‘Psyon – Uma Filosofia do Futuro’, ainda aos dezenove, expressando uma literatura poética e filosófica livre e ousada.
Três anos mais tarde, ávido por partilhar sua criação com o mundo, em julho de 2002, imprimiu e lançou a obra em dois festivais em Goiás, na tradicional festa de música eletrônica Trancendence e no Festival Petrobrás de Culturas Regionais, ambos na Chapada dos Veadeiros. A tiragem de 200 exemplares de ‘Psyon’, totalmente independente, financiada pelo próprio autor, inspirou-o ao projeto em que investiria a seguir: ‘O Velejador’. Escrito em 2006, veio à luz com uma tiragem de oitenta unidades e acabamento refinado. Também custeada pessoalmente por Alika, a obra, com 350 páginas, foi sua primeira junto a uma editora, especializada em autores independentes, provendo caminhos alternativos para publicarem seus livros. Lançado em julho 2007, no Festival Fora do Tempo, foi apresentado ao público do belíssimo evento de música alternativa e cultura ecológica, no sul do Maranhão, na Chapada das Mesas.
No ano seguinte Alika teria seu batismo de fogo, com uma interpretação ardente de José Celso Martinez Correa em pessoa, no Teatro Oficina, que leu em cheios pulmões, por quinze minutos, um trecho especial do livro ‘O Velejador’. O autor presenteou Zé Celso com uma cópia com dedicatória, como símbolo de admiração pelo mestre, no aniversário de setenta anos do diretor, que comemorava no próprio Teatro Oficina, mas no fim, muito elogiado por Zé Celso, foi o jovem escritor quem levou o presente pra casa.
Todos os esforços do artista acarretaram uma fase fértil e o autor produziu quatro novos títulos desde então: ‘Orgasmagia’, uma seleção poética vanguardista, que o autor publicou originalmente na internet e agora vem ao papel, ‘Águas Claras’, o mais recente parto transcendental psicológico de sua prosa, e ‘As Xivas da Silva’ e ‘A Pacificadora’, duas obras inusitadas de ficção, revelando versatilidade e conservando o teor altamente espiritual de sua produção. Também formado recentemente como Bacharel em Jornalismo, Alika Finotti continua estudando e se aprimorando, pra que possa sempre participar do mundo com suas descobertas e criações.
A experiência de Alika Finotti pelas estradas do Brasil afora, efetuando vendas pessoalmente, no contato direto com o cidadão brasileiro, como uma espécie de beatnik do terceiro milênio, fazendo doações de seus livros em bibliotecas e entidades culturais, comprova sua determinação e compromisso ao ser humano, à terra e sua evolução, sendo seus textos a manifestação mais essencial de sua alma questionadora.

[Fonte: http://clubedeautores.ning.com/profile/AlikaFinotti - Acesso em 29/12/2010]


Entrevista


Israel Silva: Caro Alika Finotti, é um grande prazer entrevistar você. Como está?

Alika: Tudo muito bem, obrigado, querido Israel. O prazer é todo meu!

Israel: Farei uma pergunta que sempre faço à todos. Quando e como você começou a escrever? Qual é a sua gênesis?

Alika: Por incrível que pareça, tive um micro-conto infantil publicado quando tinha apenas 8 anos, na segunda série do primário, em um livro que o próprio colégio fazia, uma seleção dos melhores textos dos alunos de cada ano. Anos mais tarde, aos 19, escrevi meu primeiro ‘romance’, na verdade um misto de literatura reflexiva livre, adolescente e psicodélica, passando por contextos inusitados como as raves e festivais de música eletrônica.

Israel: Conte-nos um pouco sobre sua história de vida. Como foram seus anos pré-escritóricos? (risos)
Alika: Meus anos pré-escritóricos... como disse, foram poucos, mas até os 8 anos, vivi muitas vidas. Meus pais se divorciaram quando eu tinha 5, momento em que eu, minha mãe e meu irmão mais novos nos mudamos para São Paulo, na casa de meus avós maternos. Mas até a separação, vivi em lugares diferentes, no meio de um canavial em Ribeirão Preto vivi minhas primeiras lembranças, a primeira paixão já no jardim de infância (risos)... morei na praia, aprendi a surfar com 3 aninhos, então tive uma infância bastante inusitada, e em muitos sentidos, simples, imerso na natureza. Passei 20 anos sem ver meu pai, e o reencontrei em 2009, fato muito emocional e importante pra mim, que está arraigado no meu livro mais novo, Águas Claras, escrito exatamente em Itacaré, onde ele mora já há 8 anos, com uma vida estabilizada. (pausa) Confesso que demorei um pouco pra me descobrir realmente, no sentido das paixões, do sexo. Acho que sou daqueles loucos que ainda crêem nos amores supremos, então sempre tive paciência com minha timidez. Mas a partir da época em que me emancipei de diversas maneiras, percebi que meu conteúdo tinha valor, tinha graça, confiei em mim mesmo, e tive experiências maravilhosas de amizade e paixão. Sinto que as paixões são o coração pulsante de nossa vontade de evolução, e isso sempre esteve presente nas minhas obras.

Israel: Eu não poderia concordar mais (risos)! Enfim, como vimos em sua biografia, você é um artista um tanto independente. Como é ser independente? Quais são os prós e contras? É difícil ser um artista independente?

Alika: Veja bem, Israel, é complicado realmente falarmos em termos de ‘independência’, se levarmos a palavra ao pé da letra. Todos sabemos que “nenhum homem é uma ilha”, sempre dependeremos uns dos outros, e de tudo o mais, num sentido mais profundo. Os desafios dizem respeito a conseguir-se alcançar as pessoas, ser lido, absovirdo, incorporado como forma de pensamento. Minha carreira independente como autor se caracteriza por ações práticas como: eu mesmo publiquei os livros fazendo outros trabalhos pra bancá-los, fiz os lançamentos em eventos totalmente pertinentes com seu conceito (grandes festivais de trance), eu mesmo divulgo, distribuo... mas é uma árdua saga, que eventualmente, dependendo do destino de cada escritor, desemboca em ferramentas mais poderosas pra chegar nas pessoas. Independente é um nome que usamos pra coisas que não se encaixam tão bem em grande escala, num certo sentido, quase toda grande arte, por se portar como revolucionária, ou ‘evolucionária’, incomoda ao mexer em tabus, ao se tornar ‘louca’, na mesma medida em que foge da ‘normalidade’. O grande ‘pró’, que luta contra tantos ‘contras’ na questão, é que pude manter meu texto original exatamente como queria que fosse, intacto. É crucial no meu processo criativo esta espontaneidade absoluta, quase uma ‘auto-psicografia’ que não se permite nenhuma espécie de edição. (risos)

Israel: Gostei. Você se considera um artista transmoderno, certo? Diga para nós, de uma forma palatável, o que seria transmodernismo?

Alika: O termo se refere a artes ou ciências que dialogam com os novos paradigmas humanos e as novas fusões culturais-cibernéticas. Seria o momento, ou a época artística que estamos vivendo. A Era Transmoderna. Depois da modernidade, veio a pós-modernidade. Depois dela, veio... o ‘pós-tudo’, o pós-pós-mordeno, o... ‘trans-moderno’. Tive meu primeiro contato com o conceito do ‘trans-humano’, pelo trabalho de Zé Celso Martinez Correa, diretor do Teatro Oficina, especificamente na obra ‘Os Sertões’. Isto muito me influenciou, e anos mais tarde cheguei a esta idéia do transmoderno, que se não era original, era ao menos algo bem fresco e inédito captado no ar. Pesquisas mais tarde me mostraram que havia uma ou outra referência a este termo no mundo acadêmico. O conhecimento humano da natureza alcançou um patamar até então apenas concebível em sonhos e vôos da imaginação, então as artes e ciências, em geral ‘inter-disciplinares’, ‘transversais’, que interagem com estes novos elementos, com estas novas descobertas, finalmente possuem um termo que as abraça calorosamente, o transmodernismo.

Israel: Como adquirir suas obras "transmodernas"?

Alika: Envie um e-mail para alikafinotti@gmail.com ou me contate pelo Facebook, Twitter ou Orkut. Em breve, meu site oficial contará com um sistema otimizado para encomendas e entregas!

Israel: Quais são seus planos para o futuro?

Alika: Pretendo trabalhar muito. Apesar de tantas muralhas a se transpor, sinto que já percorri um caminho árduo demais pra sequer pensar em desistir, é algo impossível. Estou sempre em busca de apoiadores e parcerias, e o ano de 2010 trouxe novas sementes, novos começos. Como disse mais no início da entrevista, o grande objetivo é alcançar as pessoas, passar em frente estes estudos e experimentações tão especiais no âmbito do espírito humano e suas filosofias.

Israel: Eu sei, pergunta chata, mas inevitável: Como você se define? Quem é Alika Finotti, em poucas palavras?

Alika: Um cara que ama dançar, conhecer pessoas de todos os tipos. Alguém que faz de tudo pra ser leal, leal com a vida e consigo mesmo.

Israel: Estamos chegando ao fim. Foi uma honra, caro Alika. Muito obrigado e boa sorte para nós daqui pra frente! Ou, como dizem no Teatro, “muita merda”!

Alika: Mais uma vez, o prazer é todo meu, caríssimo amigo! A honra foi ser ouvido por um coração tão atento como o teu, Israel. Um grande abraço, muito obrigado e MERDA!!!

...

Você pode acompanhar mais do trabalho de Alika Finotti nas seguintes páginas:


http://twitter.com/alikafinotti
http://www.youtube.com/user/alikafinotti
http://orgasmagia.blogspot.com/

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

#Diário: Faço figas por boa sorte.

Começou 2011. Não muitas coisas aconteceram, mas já temos notícias.
O primeiro natal com meu 3º padrasto foi bom, não menos que a virada de ano. As vezes minha e ele discutem, mas nada grave. É que minha mãe insiste em querer um homem "perfeito". Ela até parece uma garota aos dezesseis, mesmo nessa altura do campeonato. Tudo bem, todavia.
Terminei meu livro (Pensassonhos) já antes da virada, e consegui também entrar em contato com uma editora. Em breve terei uma resposta. Em todo caso, já o mandei para registro na Biblioteca Nacional. Faço figas por boa sorte.
Ah, como é bom notar o quanto eu cresci, o quanto evoluí e aprendi, o quanto amadureci com este livro. Ah sim, as pesquisas, as inspirações... Vocês verão, meus caros. Hão de ver meus pensassonhos.
Amanhã viajo e espero curtir bastante, por isso talvez eu demore à voltar. Mas preparo um bom retorno, prometo.
No mais, estou apenas ansioso para começar a estudar no Colégio Objetivo e na Skill. Caros, ainda não me caiu a ficha, rsrs. Também, quero ver quanto tempo demoro para me pegar com uma garota por lá, hahaha. Espero que não muito.
Sabe, quero mesmo é aproveitar meus dezessete anos e fazer de 2011 um ano memorável, tão ou mais do que foi 2010. Enfim, faço figas por boa sorte.

"Não sei se alguma vez tiveste dezessete anos. Se sim, deves saber que é a idade em que a metade do homem e a metade do menino formam um só curioso." - Machado de Assis, em Dom Casmurro.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

domingo, 2 de janeiro de 2011

Entre(Vista) com J. A. Nobel

"May era uma sombra da luz do sol quando olhou para mim. A luz bem atrás de si, sua pele pálida iluminada com dourado; mas foram seus olhos que me chamaram atenção, estavam tão tristes e cautelosos como nunca os vi."









Olá, meus caros leitores! Começamos 2011 com  pé direito. Com muito carinho eu vos apresento a primeira entrevista do blog Pensassonhos ©. Trata-se de uma entrevista exclusiva com a jovem escritora independente J. A. Nobel, uma natalense de 1993 que já esbanja muito talento.

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Entrevista com J. A. Nobel.



Israel Silva: Srtª Nobel, é um prazer tê-la como a primeira entrevistada do blog Pensassonhos. Pessoalmente gosto muito do seu trabalho, e esta está sendo uma oportunidade muito oportuna (rsrs). Enfim, diga pros leitores, como e quando você começou a escrever? E por quê?

J. A. Nobel: Bom, eu era mesmo aquele rato de biblioteca quando pequena. Sempre gostei das aulas de produção textual e sempre levava bronca por escrever histórias muito grandes. Com 12 anos criei coragem e comecei com uma historinha mais elaborada, que não ficou lá essas coisas. Tentava tanto me superar, que em dois anos escrevi cinco histórias gigantes, todas inspiradas nos meus ídolos da época, porque eu costumava escrever pra um site de fanfics (graças a Deus eu cresci). Depois disso vieram mais quatro, sendo uma delas o meu livrinho favorito, Depois da meia noite, terminado em fevereiro de 2009, e outras duas, parte de uma só série, que eu estou dando uns últimos ajustes.

Israel: Sempre tem um começo, e é Interessante você ter começado com fanfics. Aliás, todo artista tem uma história pra contar. Você poderia, brevemente, tentar nos contar um pouco da sua história de vida?

J. A.: Minha vida sempre foi um tanto maluquinha. Muitos de minhas aventuras da pré-adolescência inspiraram minhas histórias, então não dá exatamente pra contar tudo (risos).

Israel: Olha só! (risos). Continue.

J. A.: Sempre fui apegada à família. O que eu faço por eles sempre vem em dobro. Mais nova, tinha a vaidade de ser a primeira da turma. Estudava antes das aulas serem dadas, fazia minhas atividades perfeitamente, e claro, babava os professores. A vaidade acabou, pra minha vergonha, e eu não tenho mais paciência de passar horas respondendo perguntas sem graça. Os professores ainda me amam, mas odeiam aquela piadinha sarcástica que eu solto sem querer no meio da aula. Não sigam meu exemplo, por favor. Eu mesma gostaria que tivesse sido exatamente o contrário.

Israel: Ah, não se sinta culpada. É meio difícil gostar de estudar hoje, até para os mais estudiosos. O sistema educacional de hoje está totalmente errado, obsoleto, alienante [argumento apoiado em Augusto Cury e Rubem Alves]. Mas enfim... E suas histórias de amor?

J. A.: As minhas melhores histórias de amor nunca realmente chegaram a acontecer. Eu gostava mesmo era de dar fora nos garotinhos. Fase da crueldade. Agora me parte o coração (muitos risos).

Israel: Ai ai, que má. Brincadeiras a parte, você é um tanto talentosa para uma garota tão jovem. A que se deve seu talento: estudo, sensibilidade, treino...?

J. A.: Nossa, obrigada por essa. A resposta então seria observação. Simples. Tenho uma mente que trabalha noite e dia. Com o tempo aprendi a ler pessoas, fiquei boa nisso; aprendi a criar personagens que se parecem com gente que encontramos todo dia.

Israel: Você tem alguma influência literária? Qual?

J. A.: Não sei se é uma coisa pra dizer com orgulho, mas minha influência literária veio dos tais sites de fanfics. Percebi que eu sabia fazer o mesmo.

Israel: Como uma garota sensível e talentosa, você deve ter muitas paixões e sonhos. Pode dividi-los conosco?

J. A.: Nossa, que assunto delicado, hehe. Bom, sonhos eu tenho muitos. Faculdade, apartamento, emprego, casamento saudável, viagens. Não pretendo ganhar milhões nem conquistar o mundo. Gosto muito de sentir borboletas na barriga de vez em quando, mas aprendi mesmo a cuidar de mim, gosto de sentir segurança quando estou com alguém. Acaba parecendo maldade, mas pra ganhar um sim da minha pessoa é preciso esforço. rsrsrs

Israel: Ui, mandou um recado aí para os marmanjos de plantão. Espero que seu livro não seja tão difícil (risos). Conte-nos mais sobre sua obra. Do que se trata e como adquirir?

J. A.: Você sabe que sempre que me perguntam eu não sei explicar direito? Bom, Depois da meia noite é uma história mística que veio com o propósito de quebrar esse romantismo exacerbado da literatura dos dias de hoje e abrir os olhos das pessoas para os pequenos detalhes que constroem o verdadeiro amor. A história mostra a mente dos jovens de hoje, especialmente a mente masculina – por apresentar eu lírico desse gênero – e relata suas reações quando coisas fora do comum acontecem. Ryan é um garoto popular do colégio McOnnel na Califórnia; típico riquinho mimado, tem o que quer na hora que quer. Mas é quando ele conhece uma garota peculiar na escola que ele descobre que sua vida não é perfeita. Sem nunca ter se apaixonado por ninguém, estar no meio de uma paixão impossível o faz enlouquecer. É um livro que acontece no mundo real, onde as pessoas mentem, onde a dúvida existe, onde os adolescentes vivem suas vidas inconsequentes e se preocupam em ser julgados pelos outros. O link para compra do livro está no meu blog, ou diretamente em http://agbook.com.br/book/18398--Depois_da_meia_noite. Sou suspeita pra dizer que vale a pena, eu sei, mas o livro tem surpreendido até a mim. O final é uma grande surpresa.

Israel: Muito bom, conseguiu explicar direitinho. Estamos chegando ao fim, mas ainda falta um detalhe. É engraçado (e você há de concordar) como é difícil para as pessoas olharem pra si mesmas e tentarem encontrar alguma definição. Mas olhando para você, como você se define? Enfim, quem é J. A. Nobel?

J. A.: Estou tentando pensar numa resposta bacana pra isso aqui. Aqueles defeitinhos vêm logo à mente e dá a maior vergonha de se autoelogiar. Sou uma garota vaidosa: meu cabelo é tão mimado que até já tem vida própria. Sou perfeccionista, apesar de bastante prática; tagarela, como já deu pra notar, às vezes sou até um pouquinho “reclamona”; sou caseira, e também um tanto crítica. Talvez eu possa dizer que me orgulho bastante dos meus “dotes artísticos”. Adoro desenhar, cantar junto do meu violão, criar histórias sempre que posso. Sou péssima nos esportes, super desastrada, mas tenho um tio aventureiro que sempre me leva pra fazer rapel sem o consentimento da minha mãe. Minha família é maluquinha. Adoro ficar com meus amigos, que por sinal, são maravilhosos. E o que eu mais gosto de fazer é responder emails contando sobre meus livros. Muito obrigada pela oportunidade, Israel.

Israel: Imagina, eu que agradeço.

...

E você, leitor, pode acompanhar a trajetória e as pérolas da autora bem de perto. Basta acessar seu blog: http://rightaftermidnight.blogspot.com. Sigo e recomendo!

Pensassonhos © : Dando voz à jovem arte.